Manufatura Aditiva: da prototipagem à produção final com a tecnologia Stratasys - Comprint

Manufatura Aditiva: da prototipagem à produção final com a tecnologia Stratasys

A impressão 3D industrial está impulsionando uma nova era na manufatura moderna.

A manufatura aditiva, popularmente conhecida como impressão 3D industrial, transcendeu suas origens na prototipagem rápida para se consolidar como uma força transformadora na produção de peças de uso final. Essa tecnologia não é mais uma promessa futura; é uma realidade presente que oferece agilidade, personalização e uma alternativa sustentável aos métodos convencionais.

Este movimento é confirmado pelo crescimento do setor. O mercado global de manufatura aditiva foi avaliado em USD 20,5 bilhões em 2023, com projeção de atingir USD 83,5 bilhões até 2033, crescendo a uma taxa anual composta de 15,1%. Essa expansão demonstra a confiança da indústria na tecnologia para otimizar processos e criar novas oportunidades de negócio.

  • Fonte: Precedence Research – Additive Manufacturing Market Size Report, 2033 (Link para o estudo)

Para aprofundar no tema, a Comprint traz os principais insights de uma conversa com Guy Menchik, CTO da Stratasys e uma das maiores autoridades mundiais no assunto, com mais de 80 patentes registradas.

O principal desafio: reduzir o custo por peça na produção em série

Segundo Menchik, o grande desafio para a consolidação da manufatura aditiva na produção em massa é a competitividade do custo por peça. Há uma década, o obstáculo eram os materiais, mas hoje, com o avanço de resinas e tecnologias como SAF™ e P3™, as propriedades mecânicas necessárias para peças finais já foram alcançadas. O foco agora é econômico.

Enquanto a tecnologia FDM é amplamente utilizada para ferramentas de chão de fábrica, como gabaritos e fixações, onde o custo é menos sensível, a produção em larga escala exige uma análise rigorosa do valor final, influenciado por hardware, materiais e o Design para Manufatura Aditiva (DFAM).

Como a Stratasys supera o desafio do custo com a tecnologia FDM?

Guy Menchik aponta três pilares essenciais para otimizar o custo por peça na impressão FDM:

  1. Preço dos materiais: A produção em maior escala permite negociar insumos a preços mais competitivos.
  2. Rendimento das impressoras: Equipamentos como a Stratasys F3300 são projetados para impressões muito mais rápidas, o que reduz drasticamente o tempo de máquina e, consequentemente, o custo por peça.
  3. Custo do Hardware: A evolução das impressoras 3D profissionais oferece um custo-benefício superior, diminuindo o impacto da amortização no valor final da peça.
  4. Otimização da geometria: A manufatura aditiva permite repensar o design das peças, adotando geometrias otimizadas que utilizam menos material, reduzem peso e tempo de impressão, sem comprometer a performance estrutural.

“Na F3300, nosso foco foi otimizar tanto o hardware quanto o rendimento. Em relação aos materiais, colaboramos com parceiros para desenvolver alternativas mais econômicas”, explica Menchik.

Polímeros de alta performance: a alternativa inteligente ao metal

Para quem ainda duvida da resistência de peças plásticas, Menchik lembra que a moldagem por injeção já substituiu o metal em inúmeras aplicações. Hoje, com polímeros reforçados com fibra de carbono e designs otimizados (DFAM), a impressão 3D oferece a robustez necessária para uma vasta gama de componentes industriais. Embora peças estruturais de altíssima criticidade ainda possam exigir metal, a transição para polímeros de alta performance é uma tendência clara, impulsionada pela redução de custos e ganho de eficiência.

Consistência e confiabilidade: a prioridade máxima na produção

O que os clientes industriais mais esperam da Stratasys Brasil e do mundo? Menchik é enfático: “Consistência é a palavra-chave.” A certeza de que a peça será impressa perfeitamente na primeira tentativa, com as mesmas propriedades mecânicas, em qualquer lugar do mundo, é o fator decisivo. Velocidade e tamanho são importantes, mas a confiabilidade é inegociável.

Por que escolher a Stratasys e a Comprint?

A resposta está no DNA da marca, como resume Guy Menchik: “Nosso diferencial está em nossos sistemas robustos e uma dedicação inabalável ao cliente. Nossa reputação é construída em ouvir, compreender as necessidades e entregar soluções confiáveis.”

A Comprint, como parceira estratégica da Stratasys no Brasil, compartilha dessa filosofia, oferecendo não apenas a melhor tecnologia, mas também o suporte especializado para garantir o sucesso da sua implementação.

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